sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Xadrez esse jogo além da inteligência estimula a concentração, percepção, astúcia e técnica.



Existem diversos tipos de batalhas que o ser humano pode travar, sendo muitas delas com mortes e armas. Porém, poucas estimulam a inteligência das pessoas, como é o caso do xadrez que é um dos jogos mais fascinantes do mundo.
Esse jogo além da inteligência estimula a concentração, percepção, astúcia e técnica.
O xadrez é jogado em um tabuleiro com 64 casas alternadas entre brancas e pretas. Cada jogador tem 16 peças, brancas ou pretas, e cada peça tem seus próprios movimentos e importância. O objetivo é capturar o rei inimigo dando xeque-mate.
As peças do xadrez são:
- 8 peões: andam para frente (uma casa por vez) só podendo capturar outras peças que estão em posição diagonal.
- Duas torres: andam vertical e horizontalmente (quantas casas quiserem).
- Dois cavalos: andam em forma de L (3X1) podendo pular outras peças.
- Dois bispos: andam nas diagonais.
- Um rei: pode fazer o movimento das demais peças (menos o cavalo) porém ele só anda uma casa por vez.
- Rainha: faz o mesmo movimento do rei, porem anda quantas casas quiser.
Acredita-se que o xadrez começou na Índia, chegando ate os árabes. Na idade média, chegou à Europa (Itália e Espanha). No fim do século XVI iniciaram-se os campeonatos, com destaque para o espanhol Luiz Lopes e, depois dele, muitos competidores que fizeram história com suas táticas.
O xadrez é atualmente o jogo de tabuleiro com maior número de fãs no mundo, principalmente desde 1948 com o início do campeonato mundial.
Existem ainda algumas variações que superam as dificuldades do xadrez convencional. Trata-se do xadrez no escuro, que tem as seguintes modalidades:
O xadrez às escuras – em que um dos jogadores não visualiza o tabuleiro, joga mentalmente.
O xadrez simultâneo às cegas – em que um jogador, sem visualizar um tabuleiro, joga simultaneamente várias partidas com vários jogadores ao mesmo tempo.
O xadrez duplamente às escuras conhecido por Kriegspiel – os jogadores ficam de costas um para o outro, sem visualizar o tabuleiro. Nessa modalidade, um juiz mexe as peças em um tabuleiro, de acordo com as jogadas de cada um. Os jogadores realizam todas as jogadas mentalmente.
Essa modalidade é quase um insulto à capacidade de processamento de um cérebro comum.

Autor: Thais Pacievitch

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