O que é
Ele é um dos problemas mais graves de saúde pública e, no entanto, poucos ainda associam o hábito de beber a uma doença. Por ser uma substância lícita, em que a fronteira entre o aceitável e o excesso às vezes é tênue, acaba facilitando a travessia da fronteira entre hábito e vício. E com conseqüências perigosíssimas para a saúde. Para piorar, justamente por não ser ilegal, muitas vezes o problema começa em casa. E com o aval dos pais, no caso dos menores.
O alcoolismo não é uma coisa só: o excesso e suas conseqüências podem vir de um momento de abuso, em que a pessoa bebe demais, mas não constantemente, ou podem aparecer naqueles que
tomam um pouco além da conta, sem ficar completamente bêbados -- mas dependem de alguns goles todos os dias, religiosamente. Só um médico pode fazer o diagnóstico com precisão. As conseqüências vão desde a embriaguez, que é uma intoxicação capaz de gerar alterações motoras, na fala e até coma, até o delirium tremens, um estado de confusão mental, alucinações e convulsões se não bebe.
Se você bebe todo dia ou bebe muito de uma vez só, tem hábitos perigosos e pouco saudáveis, pode estar abusando do consumo de álcool. O abuso do álcool acontece quando uma pessoa continua a
beber em grandes quantidades mesmo quando este tipo de comportamento traz problemas para sua vida.
A pessoa fica bêbada aos fins de semana ou então não consegue deixar de beber um único dia sequer ainda que não chegue a ficar bêbada. Discussões em casa sobre bebida, problemas no trabalho e com a lei (como ser preso por estar dirigindo bêbado) são sinais de abuso do álcool. Com o passar do tempo, problemas de saúde como pressão alta, danos no fígado e no aparelho digestivo começam a aparecer.
Profissionais da área de saúde fazem uma distinção clínica entre quem tem problemas com bebidas (abuso do álcool) e quem é viciado (dependência do álcool).
Ao contrário do que acontece na dependência, o abuso não envolve sintomas de abstinência, nem o aumento da tolerância ao álcool nem o fato de as pessoas se sentirem obrigadas a beber. Esses são problemas enfrentados por quem é dependente do álcool, ou seja, alcoólatra. Mas se quem apenas abusa do consumo de bebidas continuar com este comportamento por algum tempo, pode atingir o estágio de dependência e também se tornar um alcoólatra. A dependência, também chamada de alcoolismo, acontece quando a pessoa precisa física e emocionalmente de bebidas alcoólicas para se sentir bem e relaxada.
Alcoólatras não conseguem parar de beber ou controlar a quantidade que bebem, mesmo que queiram fazer isso. Muitos bebem escondidos ou mentem sobre a quantidade que bebem. O álcool passa a controlar suas vidas. Com o passar do tempo, a tolerância à bebida aumenta e é preciso beber cada vez mais para sentir os efeitos do álcool.
O consumo excessivo de álcool além de levar à dependência causa problemas de saúde como doenças do coração, pressão alta, infarto, doença no fígado, cálculo biliar, pancreatite e certos tipos de câncer.
Ele é um dos problemas mais graves de saúde pública e, no entanto, poucos ainda associam o hábito de beber a uma doença. Por ser uma substância lícita, em que a fronteira entre o aceitável e o excesso às vezes é tênue, acaba facilitando a travessia da fronteira entre hábito e vício. E com conseqüências perigosíssimas para a saúde. Para piorar, justamente por não ser ilegal, muitas vezes o problema começa em casa. E com o aval dos pais, no caso dos menores.
O alcoolismo não é uma coisa só: o excesso e suas conseqüências podem vir de um momento de abuso, em que a pessoa bebe demais, mas não constantemente, ou podem aparecer naqueles que
tomam um pouco além da conta, sem ficar completamente bêbados -- mas dependem de alguns goles todos os dias, religiosamente. Só um médico pode fazer o diagnóstico com precisão. As conseqüências vão desde a embriaguez, que é uma intoxicação capaz de gerar alterações motoras, na fala e até coma, até o delirium tremens, um estado de confusão mental, alucinações e convulsões se não bebe.
Se você bebe todo dia ou bebe muito de uma vez só, tem hábitos perigosos e pouco saudáveis, pode estar abusando do consumo de álcool. O abuso do álcool acontece quando uma pessoa continua a
beber em grandes quantidades mesmo quando este tipo de comportamento traz problemas para sua vida.
A pessoa fica bêbada aos fins de semana ou então não consegue deixar de beber um único dia sequer ainda que não chegue a ficar bêbada. Discussões em casa sobre bebida, problemas no trabalho e com a lei (como ser preso por estar dirigindo bêbado) são sinais de abuso do álcool. Com o passar do tempo, problemas de saúde como pressão alta, danos no fígado e no aparelho digestivo começam a aparecer.
Profissionais da área de saúde fazem uma distinção clínica entre quem tem problemas com bebidas (abuso do álcool) e quem é viciado (dependência do álcool).
Ao contrário do que acontece na dependência, o abuso não envolve sintomas de abstinência, nem o aumento da tolerância ao álcool nem o fato de as pessoas se sentirem obrigadas a beber. Esses são problemas enfrentados por quem é dependente do álcool, ou seja, alcoólatra. Mas se quem apenas abusa do consumo de bebidas continuar com este comportamento por algum tempo, pode atingir o estágio de dependência e também se tornar um alcoólatra. A dependência, também chamada de alcoolismo, acontece quando a pessoa precisa física e emocionalmente de bebidas alcoólicas para se sentir bem e relaxada.
Alcoólatras não conseguem parar de beber ou controlar a quantidade que bebem, mesmo que queiram fazer isso. Muitos bebem escondidos ou mentem sobre a quantidade que bebem. O álcool passa a controlar suas vidas. Com o passar do tempo, a tolerância à bebida aumenta e é preciso beber cada vez mais para sentir os efeitos do álcool.
O consumo excessivo de álcool além de levar à dependência causa problemas de saúde como doenças do coração, pressão alta, infarto, doença no fígado, cálculo biliar, pancreatite e certos tipos de câncer.
Fonte: Minha Vida
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