Trabalho artístico promete dar um toque especial de beleza durante a maior feira do Estado
Para muitos, o grafite é apenas uma “pichação evoluída”. Para outros, uma modalidade de arte urbana. Apesar de todas as controvérsias, o grafite vem ganhando cada vez mais apoio e destaque nos espaços públicos de Rio Branco.
Na maior feira de negócios e entretenimento do Acre, cuja preocupação esse ano visa garantir melhor conforto e tranquilidade aos frequentadores, o trabalho artístico de um grupo de grafiteiros promete dá um toque especial de beleza durante a Expoacre.
Os grafiteiros responsáveis pela pintura dos espaços trabalham com essa arte há sete anos, e pelo quarto ano consecutivo estão responsáveis pelos gráficos coloridos do Parque de Exposições Marechal Castelo Branco.
Fred Portela um dos artistas dessa modalidade que dá vida e alegria aos locais, antes despercebidos, empolga-se ao contar que hoje as pessoas admiram e respeitam seu trabalho.
“O grafite dá vida aos locais, reflete a realidade das ruas de uma forma consciente e ao mesmo tempo passa uma mensagem bonita. Muito diferente de pichar, que é um ato de vandalismo, nosso trabalho é uma arte para ser admirada, como já vem acontecendo”, afirma.
No Brasil e em diversos países, cada vez mais o grafite passa a ter “status” de patrimônio artístico, que em regra é fruto cultural de grandes conglomerados urbanos. A Lei n. 12.408, de 25 de maio de 2011, sensível a este fenômeno social, houve por bem “descriminalizar” a conduta, fato que inegavelmente passou a favorecer o fomento dessa prática artística.
A pichação, no entanto, continua sendo crime, dando pena de até um ano de prisão. Se a pessoa flagrada tiver menos de 18 anos, ela pode ser obrigada a cumprir medida socioeducativa.
Escrito por Lane Valle - lanevalle@pagina20.com.br
Fonte: Página 20
Na maior feira de negócios e entretenimento do Acre, cuja preocupação esse ano visa garantir melhor conforto e tranquilidade aos frequentadores, o trabalho artístico de um grupo de grafiteiros promete dá um toque especial de beleza durante a Expoacre.
Os grafiteiros responsáveis pela pintura dos espaços trabalham com essa arte há sete anos, e pelo quarto ano consecutivo estão responsáveis pelos gráficos coloridos do Parque de Exposições Marechal Castelo Branco.
Fred Portela um dos artistas dessa modalidade que dá vida e alegria aos locais, antes despercebidos, empolga-se ao contar que hoje as pessoas admiram e respeitam seu trabalho.
“O grafite dá vida aos locais, reflete a realidade das ruas de uma forma consciente e ao mesmo tempo passa uma mensagem bonita. Muito diferente de pichar, que é um ato de vandalismo, nosso trabalho é uma arte para ser admirada, como já vem acontecendo”, afirma.
No Brasil e em diversos países, cada vez mais o grafite passa a ter “status” de patrimônio artístico, que em regra é fruto cultural de grandes conglomerados urbanos. A Lei n. 12.408, de 25 de maio de 2011, sensível a este fenômeno social, houve por bem “descriminalizar” a conduta, fato que inegavelmente passou a favorecer o fomento dessa prática artística.
A pichação, no entanto, continua sendo crime, dando pena de até um ano de prisão. Se a pessoa flagrada tiver menos de 18 anos, ela pode ser obrigada a cumprir medida socioeducativa.
Escrito por Lane Valle - lanevalle@pagina20.com.br
Fonte: Página 20
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